A minha paixão por fotografia pulsa ainda mais cada vez que encontro na Natureza o que chamo de coração involuntário. São plantas, nuvens, pedras, buracos no tronco das árvores, todos eles em formato de coração.
Essa passou a seu a minha forma de me conectar com as pessoas que eu amo. Sempre que vejo um coração involuntário, eu fotografo e dedico a uma pessoa especial da minha vida. E o contrário também acontece com frequência: eu recebo corações involuntários dos meus amigos e familiares ao redor do mundo. Do Oiapoque ao Chuí, de Chicago a Dinamarca, de Curitiba a Singapura e assim, seguimos conectados.
Além de celebrar a Natureza em seus mais diversos formatos, o coração involuntário me faz prestar atenção nos detalhes e nas serendipidades da vida. Um encontro com um coração ao acaso é uma inspiração para o meu olhar como fotógrafa.
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