Ele viajou do Rio Grande do Sul até Curitiba de bicicleta com a missão de tocar a alma das pessoas com seu violino.
Diante de um pequeno público de curiosos e fotógrafos, ele tocou uma bela melodia, às vezes desafinada, mas cheia de sentimentos.
No final do seu concerto improvisado, ele tirou um cartão com uma mensagem e entregou-me na mão (e no coração).
“Todos os dias nosso Pai com seus raios solares nos enche de força e alegria. Que seus filhos sejam assim. Em olhar, falar, tocar, transbordar.”
Em troca desta gentileza simples e cheia de significado, pedi para tirar um retrato dele. “É melhor sorrir, certo?” ele me perguntou. E eu respondi: “Sim, é sempre melhor sorrir (e transbordar)” Música e fotografia têm muito em comum! Tocam a nossa alma, revelam emoções e transbordam sorrisos.
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